As feiras e os mercados são fundamentais para que a gente comece a entender o lugar em que estamos. Dá pra saber muita coisa nas feiras, até a forma como as pessoas comuns falam, se vestem, se relacionam. Na Provence, como em muitas cidades do Brasil, as cidades menores têm feira uma vez por semana. Esta daí, onde o sujeito de roupa engraçada está vendendo tudo quanto é tipo de lingüiça, é a feirinha de Lambesc.
Abaixo algumas imagens da feira. Os(as) mais antenados(as) notarão que algumas fotos estão com pior qualidade que outras: é que são fotogramas retirados do vídeo. Acabei tendo mais coisas em filme do que em foto e aí o jeito foi capturar o frame pra mostrar. Perde um pouco a qualidade, mas dá pra ver.
No momento em que a Lúcia tirava aquela foto lá em cima, mostrando as lingüiças, eu estava do outro lado da banca, filmando os mexilhões do Mediterrâneo. Aquela conversa ali vai longe...
Esta foto mostra bem que as feiras são todas muito parecidas até na montagem, balcões e uso dos veículos. Ainda mais porque, embora às vezes a gente esqueça, o Brasil e o Sul do Brasil têm enorme influência européia.
Ah, os cogumelos. Os champignons, que muita gente pensa que só existem em conserva, pequeninhos, branquinhos e meio sem gosto, são parte importante na cozinha desta região da França e na feira dá pra escolher os diversos tipos, ao natural, colhidos há pouco tempo.
Frutinhas vermelhas. Cerejas, amoras, framboesas, que podem ser transformadas em doces, caldas, coberturas, sorvetes ou mesmo devoradas assim, ao natural.
Os queijos... de leite cabra ou de vaca, existem numa variedade enorme. Não muda só a forma de fazer, mais curados, mais duros, mais cremosos, mas também os temperos. Para apreciá-los é preciso educar o paladar. Tal como para apreciar os vinhos. E as mulheres.
Outro produto importante da região é a azeitona. Com dezenas de variantes, variedades e temperos. E seu principal subproduto, o óleo de oliva, é acompanhamento inseparável de tudo o que se come por aqui. (Se clicar nas fotos abre-se uma ampliação e dá pra ler as plaquinhas)
Abaixo algumas imagens da feira. Os(as) mais antenados(as) notarão que algumas fotos estão com pior qualidade que outras: é que são fotogramas retirados do vídeo. Acabei tendo mais coisas em filme do que em foto e aí o jeito foi capturar o frame pra mostrar. Perde um pouco a qualidade, mas dá pra ver.
No momento em que a Lúcia tirava aquela foto lá em cima, mostrando as lingüiças, eu estava do outro lado da banca, filmando os mexilhões do Mediterrâneo. Aquela conversa ali vai longe...
Esta foto mostra bem que as feiras são todas muito parecidas até na montagem, balcões e uso dos veículos. Ainda mais porque, embora às vezes a gente esqueça, o Brasil e o Sul do Brasil têm enorme influência européia.
Ah, os cogumelos. Os champignons, que muita gente pensa que só existem em conserva, pequeninhos, branquinhos e meio sem gosto, são parte importante na cozinha desta região da França e na feira dá pra escolher os diversos tipos, ao natural, colhidos há pouco tempo.
Frutinhas vermelhas. Cerejas, amoras, framboesas, que podem ser transformadas em doces, caldas, coberturas, sorvetes ou mesmo devoradas assim, ao natural.
Os queijos... de leite cabra ou de vaca, existem numa variedade enorme. Não muda só a forma de fazer, mais curados, mais duros, mais cremosos, mas também os temperos. Para apreciá-los é preciso educar o paladar. Tal como para apreciar os vinhos. E as mulheres.
Outro produto importante da região é a azeitona. Com dezenas de variantes, variedades e temperos. E seu principal subproduto, o óleo de oliva, é acompanhamento inseparável de tudo o que se come por aqui. (Se clicar nas fotos abre-se uma ampliação e dá pra ler as plaquinhas)
Um comentário:
Que saudades...Morei com a família na França 4 anos e o que a gente mais curtia eram as cidadezinhas do interior...em especial as dessa região aí. Parabéns pela escolha !!
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